Startup quer ajudar founders a imigrarem para os EUA

Novo serviço anunciado pela Jumpstart vem poucos meses após a startup levantar uma rodada pré-seed com investidores-anjo de peso

Novo serviço anunciado pela Jumpstart vem poucos meses após a startup levantar uma rodada pré-seed com investidores-anjo de peso

Fabiano Rocha and Mateus Nobre, colleagues at the Technological Institute of Aeronautics (ITA)
Fabiano Rocha and Mateus Nobre, colleagues at the Technological Institute of Aeronautics (ITA)
Fabiano Rocha and Mateus Nobre, colleagues at the Technological Institute of Aeronautics (ITA)

A Jumpstart foi criada por Fabiano Rocha e Mateus Nobre, colegas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) | Foto: Divulgação

A Jumpstart foi criada por Fabiano Rocha e Mateus Nobre, colegas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) | Foto: Divulgação

Por Stephanie Tondo – 11 de agosto de 2025

Muitos fundadores sonham em ter sua empresa no Vale do Silício, e a startup Jumpstart acaba de lançar um novo serviço voltado especificamente para ajudar esse público a conseguir o tão desejado visto.

A novidade vem poucos meses depois de a empresa levantar uma rodada pré-seed com investidores-anjo de peso como Matthew Allan (ex-diretor de crédito do PayPal e Google), Brian Requarth (Latitud), Marcelo Sampaio (Hashdex) e Daniel Silva e Rohan Ramanath (Hyperplane), entre outros.

Fundada em janeiro de 2024 por Fabiano Rocha (CEO) e Mateus Nobre (CTO), colegas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a empresa surgiu como uma fintech que financiava processos de green card.

Em fevereiro, a Jumpstart encerrou a atuação como fintech e passou a atuar no serviço de assessoria imigratória, unindo especialização em modelos estatísticos, inteligência artificial e revisão jurídica. Recentemente, decidiu lançar um serviço voltado especificamente para fundadores e fundadoras de startups.

O visto para founders é um dos mais objetivos, tem critérios mais específicos, e nós usamos modelos estatísticos para predizer qual a chance de aprovação, o que nos permite garantir que o candidato ao visto será aprovado. Hoje, para outros vistos, nós oferecemos reembolso de 50% caso a pessoa não seja aprovada. Para founders, a garantia é de 100%”, afirma Fabiano Rocha, em entrevista ao Startups.

O chamado “pacote founder” contempla não apenas assessoria imigratória, mas também parcerias para:

  • abertura de empresa,

  • planejamento contábil e tributário,

  • transferência de funcionários,

  • imigração de animais de estimação.

“A ideia não é ser um one stop shop, mas um hub, com recomendações validadas de serviços, como contador”, complementa o CEO.

Segundo Fabiano, esses profissionais podem aplicar tanto para o visto de trabalho O-1A (destinado a pessoas com habilidades extraordinárias em ciências, educação, negócios ou atletismo), quanto para os green cards via EB-1A ou EB-2 NIW.

É possível primeiro obter um O-1A e depois decidir aplicar ou não para um green card. Nos dois casos, é preciso comprovar essa “habilidade extraordinária”.

A Jumpstart usa sua base de dados, modelos estatísticos e inteligência artificial treinada em imigração para aumentar as chances de aprovação, agilizar processos e reduzir custos. Enquanto um processo convencional leva de dois a três meses, a startup consegue submeter a petição em uma ou duas semanas.

Para o próximo ano, a empresa planeja levantar uma nova rodada de investimentos para expandir o serviço para o segmento B2B, além de evoluir para outros tipos de vistos.

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Por Stephanie Tondo – 11 de agosto de 2025

Muitos fundadores sonham em ter sua empresa no Vale do Silício, e a startup Jumpstart acaba de lançar um novo serviço voltado especificamente para ajudar esse público a conseguir o tão desejado visto.

A novidade vem poucos meses depois de a empresa levantar uma rodada pré-seed com investidores-anjo de peso como Matthew Allan (ex-diretor de crédito do PayPal e Google), Brian Requarth (Latitud), Marcelo Sampaio (Hashdex) e Daniel Silva e Rohan Ramanath (Hyperplane), entre outros.

Fundada em janeiro de 2024 por Fabiano Rocha (CEO) e Mateus Nobre (CTO), colegas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a empresa surgiu como uma fintech que financiava processos de green card.

Em fevereiro, a Jumpstart encerrou a atuação como fintech e passou a atuar no serviço de assessoria imigratória, unindo especialização em modelos estatísticos, inteligência artificial e revisão jurídica. Recentemente, decidiu lançar um serviço voltado especificamente para fundadores e fundadoras de startups.

O visto para founders é um dos mais objetivos, tem critérios mais específicos, e nós usamos modelos estatísticos para predizer qual a chance de aprovação, o que nos permite garantir que o candidato ao visto será aprovado. Hoje, para outros vistos, nós oferecemos reembolso de 50% caso a pessoa não seja aprovada. Para founders, a garantia é de 100%”, afirma Fabiano Rocha, em entrevista ao Startups.

O chamado “pacote founder” contempla não apenas assessoria imigratória, mas também parcerias para:

  • abertura de empresa,

  • planejamento contábil e tributário,

  • transferência de funcionários,

  • imigração de animais de estimação.

“A ideia não é ser um one stop shop, mas um hub, com recomendações validadas de serviços, como contador”, complementa o CEO.

Segundo Fabiano, esses profissionais podem aplicar tanto para o visto de trabalho O-1A (destinado a pessoas com habilidades extraordinárias em ciências, educação, negócios ou atletismo), quanto para os green cards via EB-1A ou EB-2 NIW.

É possível primeiro obter um O-1A e depois decidir aplicar ou não para um green card. Nos dois casos, é preciso comprovar essa “habilidade extraordinária”.

A Jumpstart usa sua base de dados, modelos estatísticos e inteligência artificial treinada em imigração para aumentar as chances de aprovação, agilizar processos e reduzir custos. Enquanto um processo convencional leva de dois a três meses, a startup consegue submeter a petição em uma ou duas semanas.

Para o próximo ano, a empresa planeja levantar uma nova rodada de investimentos para expandir o serviço para o segmento B2B, além de evoluir para outros tipos de vistos.

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